Com(ns) ciência e ignorância

Imploro à consciência um momento em solidão. Estúpido, este crente, crê em si e de si espera. O agora nunca o abandona; e este mundo que conduz sozinho... o agora, o eterno agora... este presente assim previzível.

No instante que solidão explora a conciência esta então se desespera com o estupor da crença. Advinda do passado, este mundo inconduzido, despreza o que aspira eternizar-se atualmente.

A maior ignorância se conquista com paixão. A energia mais potente, que agoniza em nossa era, vai indo embora enfadonha desta nudez muda e sem brilho. Ora, o terno nos envolta sem paixão mas compreensível.

Não obstante em ocasião na qual fora feito ciência, festa onde ainda era fera e em torpor se viu caça, adivinha o presságio de um homem arrependido. Desespera o que aspirara, se eterniza obstantemente.

A mais bela ignorância se alia à paixão. A energia mais fervente, que agoniza em nossa fera, ia embora, enfadonha, desta nudez muda e sem brilho. Ora, o tenro nos envolta e se faz incompreesível .