Simples tentativa de descobrir os espaços no que é dito, visualizar por onde os sons ecoam e extrair-lhes o silêncio.
De Olhos Fechados
Assim terei você
Eternamente em frente a mim
Mesmo em memória
Ainda assim me surpreendendo
Aqui no sonho que imagino
Sinto o toque, vejo teu brilho
Ouço sussurro ao pé do ouvido
E não duvido que é verdadeiro
Tu presença, mesmo em ausência,
É a minha fortaleza
Meu socorro, minha certeza
De viver em vida incessante beleza
Duelo em Mim
Meu coração se espreme
Dá meia volta, e volta
E se interte num intermeio
Tentando esquecer a agonia
Mas não quer esquecer, nem recomeço
Coração, a mente não o anima
Tenta o ensinar, com uma cabeça dura
Mas coração não é duro
Não aceita morrer, não desiste
Mente diz que não será assim
Coração não assina,
Não há sina que o assassine
Mas a mente agoniza com tanto sentir
Dá meia volta, e volta
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